Covid-19: China regista 48 novos casos de infeção vindos do exterior

A China continuou a registar dezenas de novos casos de contágio pelo novo coronavírus oriundos do exterior, apesar de ter interditado, no sábado ado, a entrada de estrangeiros no país.

Covid-19: China regista 48 novos casos de infeção vindos do exterior

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Lusa
31/03/2020 06:06 ‧ 31/03/2020 por Lusa

Mundo

Covid-19

Foram detetadas no país 48 pessoas infetadas com a covid-19, todas vindas do exterior, até à meia-noite na China (16:00 de segunda-feira em Lisboa), segundo as autoridades de saúde chinesas.

A Comissão Nacional de Saúde da China informou ainda que morreu uma pessoa devido à infeção pelo novo coronavírus, na cidade chinesa de Wuhan, epicentro da epidemia.

Wuhan conta com 528 pacientes em estado grave, a maioria a nível nacional.

O número total de infetados diagnosticados na China, desde o início da pandemia, é de 81.518, entre os quais 3.305 morreram e 76.052 tiveram alta após superarem a doença.

O número de pacientes infetados fixou-se assim nos 2.161.

Quando a doença começou a atingir o resto do mundo, muitos chineses regressaram ao país, que ou assim a registar centenas de casos oriundos do exterior.

A partir de sábado, a China suspendeu temporariamente a entrada no país de cidadãos estrangeiros, incluindo quem possui visto ou autorização de residência, como medida de prevenção contra a propagação do novo coronavírus.

Desde o início do surto, em dezembro ado, 704.190 pessoas em o próximo com infetados estiveram sob vigilância médica na China, incluindo 19.853 ainda sob observação, de acordo com dados oficiais.

Para impedir uma segunda vaga de contágios no país, o Governo chinês impôs uma quarentena rigorosa de 14 dias em centros designados pelas autoridades a quem entrar na China.

O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 750 mil pessoas em todo o mundo, das quais morreram mais de 36 mil.

Dos casos de infeção, pelo menos 148.500 são considerados curados.

Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.

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