Pep Guardiola exigiu que o Manchester City promovesse uma revolução no plantel e a resposta chegou... em força. Em apenas seis meses deste ano de 2025, o clube inglês já gastou mais de 300 milhões de euros em reforços, ignorando assim o caso das 130 acusações de incumprimento do fairplay financeiro de que é alvo.
Os espanhóis da MARCA fizeram, esta sexta-feira, as contas à forma como o City atacou o mercado de transferências, sendo que a janela maior, a do verão, ainda nem chegou.
Em janeiro, o Manchester City decidiu investir 218 milhões de euros para conseguir contratar Marmoush (75), Nico González (60), Khusanov (46), Vitor Reis (37) e Juma Bah (6).
A este montante juntaram-se mais 128,3 milhões, na janela extraordinária de transferências que a FIFA promoveu, entre 1 e 10 de junho, para os clubes que vão estar no Mundial de Clubes pudessem reforçar as respetivas equipas.
Hugo Viana, diretor desportivo, entrou em ação e assegurou a chegada de Bettinelli (livre), Aït-Nouri (36,8), Cherki (36,5) e Tijjani Reijnders (55). Tudo somado, chegamos aos tais 346,3 milhões de euros, isto em apenas seis meses...
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